quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Amor e Ódio

Amar é quando não dá mais pra disfarçar...
De fato, ninguem ama sublinamente como pensa amar.

De papo com a Ana Paula ontem no Vanilla Caffe, viajamos no papo de amor. O mais proximo que existe é o de pai e mae com seus filhos.

O amor que os pais transferem aos filhos é imensuravel e de tamanha fraternidade que espanta. Eles sao os unicos q dariam a vida de imediato por vc, por nós.

O amor liberta sem pensar, fere sem pedir curativos, sente sem contraprestação. É uma sensação que não precisa de nada, apenas do outro para amar. O amor q as pessoas dizem sentir é o começo de algo bonito, mas é limitado pelas fraquezas humanas e sentimentos de paixao.

O orgulho, a posse, a dominação, sao os piores sentimentos para enconbrir o amor. Muitos n querem sentir pq o amor liberta e se liberta não é capaz de satisfazer as nossas vontades, pq quando amamos queremos a pessoa toda hora ao nosso lado, com mais ninguem por perto e somente para e para sempre. Isso é uma prisao e n amor.

Eu apenas falo. Mas nao sigo o que queria realmente sentir: o amor sublime e sem comprometimento. Sou mais um humano qualquer, confuso e perdido que anseia por achar respostas o mais depressa possivel, sendo que a unica resposta é o amor, mas que erroneamente sinto.

Sinto uma vontade sair do corpo, de libertar as grandes de mim mesmo.
Como a Ana Paula ja havia me dito: se queres saber se estás bem, fica sozinho e se n ficares ruim, é pq estás muito bem.
Perfeito. Se a tua solidao n te encomoda é pq estás em paz contigo mesmo. Porem se precisares dos outros pra te fazer feliz, n aguenteando ficar sozinho, é pq precisas do outro pra n te sentir perdido.

Eu tav bem, sozinho! Agora voltei a ficar um pouco ruim e preciso de pessoas. Força para encarar a mim mesmo!

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